quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Entrevista (Passeio)

Pronto, estamos quase totalmente atualizados. Só vão ficar faltando as fotos. O pessoal já está lá embaixo, me esperando para irmos ao aeroporto. Até breve!

Chegamos em Petrolina na hora do almoço. Sula e eu estávamos esfomeadas e decidimos: chega de comer em restaurantes a quilo medíocres! Custe o que custar, merecemos comer bem, pelo menos uma vez a cada 20 dias, caramba! Abordamos uma mocinha simpática na rua e perguntamos: Qual o melhor restaurante da cidade? Ela nem pestanejou, indicou peremptoriamente um restaurante chamado Macaxeira. Andamos, andamos... e chegamos... tantararam... no tal retaurante... que era um restaurante a quilo bem medíocre! Sem outra opção, comemos lá mesmo.
Depois do almoço andamos mais um pouco (sob sol escaldante!) e acabamos chegando nas margens do rio S. Francisco. Lá havia ma balsa ancorada, prestes a cruzar o rio. Sula nem teve dúvidas, propôs logo: vamos para Juazeiro?
Fomos. Afinal, eu jamais recusaria uma proposta dessas!


Na barca, de Petrolina para Juazeiro
O Rio S. Francisco é lindo e o passeio de barco foi gostoso. Mas dá um pouco de pena ver como é mal explorado o turismo no nosso país. Em qualquer outro lugar do mundo as margens do Rio teriam montes de quiosques simpáticos, com especialidades locais: sucos, tapiocas, sorvetes. Aqui, nada. Levei um tempão procurando algum lugar que tivesse um simples picolé kibom, e não há nada nem vagamente turístico por aqui...
Sula foi comprar um vestidinho numa loja de Juazeiro, e a vendedora não aceitou nem cheque nem cartão. Só trabalha com dinheiro vivo... céus!

O barco que nos trouxe de volta...

O concerto foi no Teatro do SESC, que tem uma acústica um pouco estranha – a gente acha que a platéia não está escutando nada!- mas parece que é só impressão. O pessoal gostou bastante, e muitos subiram ao palco depois, para nos parabenizar

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